Curitiba – Dia 1 – Hotel, Jardim Botânico, Mercado Municipal e MON

Após compensações no trabalho, hora de aproveitar o feriado de finados para retornar em uma cidade muito especial para mim e para a vovó: Curitiba. Há 25 anos havíamos retornado a Porto Alegre, e as boas lembranças, assim como a saudade, permaneceram.

Toda a ideia surgiu quando vimos as nossas milhas e que sim, elas poderiam patrocinar parte de uma viagem fora do RS. Somando a isso conseguimos uma promoção de passagens áreas, e usamos as milhas para reservar dois quartos de hotel ao qual não foi necessários acrescentar um centavo a mais.

Viajando pela Gol

Para aproveitar a promoção nossas passagens eram só com bagagem de mão. Nossa primeira experiência como mochileiros com a Alice. Mas para 4 dias foi bem tranquilo.

Nosso voo de ida era às 06hs da manhã para aproveitar a cidade desde o primeiro dia. O voo foi pontual e tranquilo, e rapidamente estávamos chegando à capital do Paraná. Sem ter que pegarmos as malas, logo estávamos na saída.

Para ir do aeroporto ao hotel, optamos em utilizar o Uber. Foi bem tranquilo de chamar e embarcar no Afonso Pena.

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Go Inn Curitiba

Antes de viajarmos enviei um e-mail para saber se havia um serviço de armazenamento de bagagem para deixar as mochilas, o retorno foi positivo e o mesmo era gratuito.

A grata surpresa é que ao chegar às 08h no hotel, eles nos deram gratuitamente um check-in antecipado, assim foi possível nos organizar com muito mais conforto.

Os quartos são simples, mas atendem bem quem quer um lugar para descansar depois de passar o dia andando para cima e para baixo. O café da manhã é gostoso e bem servido, tendo um horário bem amplo.

A localização é boa, no bairro Batel, próximo a shoppings e restaurantes.

Avaliações e fotos do tripadvisor? Clique aqui.

Jardim Botânico

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Na década de 90 eu enxergava o jardim botânico do meu apartamento. Era nele que caminhávamos nos dias de calor, e encantava quem ia nos visitar.

Hoje ele me parece estar maior, e incrivelmente mais bonito. Notamos de diferente a área de atendimento aos turistas, banheiros, estátuas, e vários outros pontos, não era a toa que várias pessoas estavam fazendo ensaios fotográficos.

Adorei a ideia do jardim das sensações, onde os sentidos são estimulados pela natureza através do toque, olfato e audição.

As pontes espalhadas, os lagos, tudo transmite uma grande tranquilidade para quem se permite caminhar devagar, apenas admirando.

Chamou-nos a atenção à área da “floresta”, quando morávamos lá a área era liberada ao público e o seu entorno era de terra, hoje ela está cercada e existe um piso para contorna-la. Outro ponto foi o condomínio onde morávamos, enxergávamos ele facilmente, pois era um dos mais altos. Hoje ele é baixinho próximo aos seus (para nós novos) vizinhos, e levamos uns minutos até termos certeza de que realmente era o nosso antigo lar.

O que não mudou: continua valendo muito a pena passear por este lindo, bem cuidado e encantador jardim.

A entrada é gratuita. Mais informações aqui.

Almoço no Mercado Municipal

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Pegamos um ônibus no ponto próximo a delegacia de polícia e fomos para o mercado municipal. As barracas estavam fechadas, mas a praça de alimentação, não.

Almoçamos no Box Curitiba, uma espécie de fast-pasta delicioso. A dica aqui é não fazer o que fizemos. Acabei acomodando a mãe e a Alice em uma mesa que possuía uma placa com o nome do lugar, peguei os cardápios e vi com elas o que queriam, enquanto o Marco ficava na fila.

Pois então aparece um dos garçons me chamando a atenção, pois eu não poderia ocupar a mesa sem ter realizado o pedido, pois são eles que dizem em qual lugar você deve sentar. A sorte é que o próximo da fila era justamente o meu marido, então quando ele disse você precisa entrar na fila eu só disse já estamos e somos os próximos. Assim ficamos na mesa que escolhemos. O episódio foi cômico, mas bem que eles poderiam colocar um aviso para os turistas desavisados.

MON

O bonito Museu Oscar Niemeyer chama a atenção pelo seu grande olho (que por um momento me remeteu ao livro Senhor dos Anéis) e sua bela estrutura.

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Logo de início você irá se deparar com a lojinha, bilheteria e uma agradável cafeteria. Crianças e maiores de 60 anos possuem entrada gratuita. O museu não permite andar com mochilas (mesmo as infantis), sendo necessário armazena-las no porta-volumes, e eles disponibilizam carrinho para quem não tem, o que nos facilitou bastante, já que a Alice estava cansada.

Logo de início fica claro que devemos abrir bem os nossos olhos, passando pela história do arquiteto, pelas exposições de quadros, fotos e legos, até as temporárias, como a chinesa que tivemos a sorte de ver e admirar.

Com exceção do olho, que possui uma escada de acesso, os demais pontos são bem tranquilos para quem anda com o carrinho, já que são disponibilizados elevadores e uma das áreas possui rampas. Outro passeio que vale muito a pena. Não deixe de ver o pátio e entrar em cada espaço. Pode ser que não goste de tudo, mas não irás sair sem se surpreender.

Para maiores informações sobre valores e horários clique aqui.

Para o retorno ao hotel pegamos um Uber, que se transformou no nosso meio oficial de transporte nesta trip.

Como o sono chegou cedo, optamos em jantar no shopping Curitiba, que fica bem próximo ao hotel. Alice foi de arroz com carninha e nós no Madero, que está virando o nosso quebra-galho favorito nas viagens.

* Quer ver mais fotos? Siga nosso instagram @3geracoese1mala

* Viagem realizada em novembro/2017

* Alice estava com 4 anos e 6 meses

* Viagem patrocinada por nós mesmos

* Todas as fotos são autorais

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2 comentários em “Curitiba – Dia 1 – Hotel, Jardim Botânico, Mercado Municipal e MON

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