Dia 15
Para os curiosos que se veem pisando em novas terras
O tempo parece uma menina de trança
Correndo a favor do vento
Até chegar ao último dia
Sem preguiça nos levantamos, hora de ver as últimas coisas, comprar as últimas coisas, nos despedir da torre, olhar mais uma vez o gran e petit palace.
Ficar na dúvida se entrava na Printemps para logo em seguida ir em direção as Galeries Lafayette. Mas o objetivo principal não eram compras, e sim olhar para o seu lindo teto. Todos os detalhes da sacada e ficar de boca aberta com sua delicada arquitetura.
Aproveitamos para almoçar no Lafayette Café, que lembra um pouco os nossos buffets. A diferença é que você paga por prato escolhido. Tem uma ilha de saladas, de frutas, sobremesas, grelhados (peixe, carne vermelha, frango), massas, entre outros. Atenção para os combos kids, é necessário pegar todos os itens, senão a caixa não te deixa pagar. No nosso caso vi apenas uma placa de massa para crianças e não prestei atenção que fazia parte do combo, quando cheguei ao caixa tive que voltar para pegar uma bebida e uma sobremesa, sem eles não me deixavam pagar.
Depois seguimos caminhando, paramos na L’Éclair de Gênie e pegamos seis sabores para experimentar (deliciosos) e fomos até o Forum des Halles (uma espécie de shopping aberto) para conhecer a loja da Lego. Não é super barato, mas em comparação ao Brasil vale muito a pena.
Sobre compras em geral, o que valeu a pena para nós:
– Cosméticos
– Maquiagem
– Jaqueta the north face (comprada em uma dia que chovia muito, só depois vimos como elas são caras em terras brasileiras)
– brinquedos (na época garantimos dia da criança e natal)
Roupas achei os valores bastante altos. Não nego a qualidade, mas a média dos itens que eu gostava eram na casa dos 200 euros em promoção. Para crianças tem a GAP, com preços medianos, mas com roupas duráveis para ir à escolinha.
Fim do dia, um tchau para a grande dama, terminar de comer as guloseimas enquanto fecha a mala, espia embaixo das camas e sofá para se não há nada, acertar o despertador para ir embora.
Dia 16
Levantamos bem cedo, já que a previsão do nosso voo era antes das dez horas. Não fizemos tax free, pois só havia uma compra mais alta e a fila não valia a pena.
AirFrance
É necessário realizar o check-in nas máquinas antes de despachar as malas. Entramos em uma fila enorme e não havia informações, vendo várias pessoas imprimirem passagens fui até a máquina e segui as orientações. É super fácil. E se não for feito te mandam para lá quando chegar na entrada das esteiras.
Quando viajamos tínhamos inclusas malas de 32 quilos. Ninguém nos perguntou nossa origem e simplesmente nos encaminharam para uma esteira para realizarmos o despacho das malas (como as passagens é você quem o faz), já na primeira mala estouramos o limite de 23 quilos e apareceu uma cobrança de 100 euros na tela. Chamei uma das atendentes e perguntei, só ai ela nos encaminhou para outra fila, onde ai sim havia um atendente que realiza os despachos fora das regras padrão.
A saída da alfandega foi bem mais rápida, a AirFrance nos direcionou para uma parte vip (mesmo sendo da classe econômica) onde rapidamente deram os carimbos de saída. O nosso voo atrasou quase uma hora, houve confusão de malas embarcadas sem passageiros a bordo, assim como um time de futebol inteiro embarcando conosco.
Em relação ao voo de ida este foi bem pior, a comida era terrível, e o senta e levanta impedia qualquer um de descansar mais. Pelo menos houve bastante respeito e cuidado na parte onde a Alice estava deitada.
A chegada em São Paulo foi tranquila, assim como o voo até Porto Alegre. Gostamos bastante da Gol, foi pontual em todos os voos e sem trapalhadas na volta.
* Quer ver as fotos? Siga o nosso instagram @3geracoese1mala
* Viagem realizada em junho-julho/2017
* Patrocinada por nós
* Alice estava com 4 anos e 1 mês
2 comentários em “Dias 15 e 16– Galeries Lafayette, Lego, fechar as malas e au revoir”