Dizem que para conhecer Paris é necessário caminhar. Por isso percorremos pouco mais de 16km (ida-volta) para conhecer a basílica de Sacré-Coeur e a linda vista que se tem de Paris.
Iniciamos nossa caminhada pelo Sena, atravessamos a Pont de L’Alma e nos deparamos com a flamme de la liberte cercada de cadeados. Seguimos pela Avenue Montaigne onde passamos pelo Théâtre des Champs-Elysees, um prédio em branco e dourado que combina com o charme da rua.
Almoço
Com o passar das horas, acabamos optando em almoçar na Rue de La Pepiniere, em um restaurante chamado La Cour de Rome. As meninas pediram massa e o Marco ficou com entrecot. Achamos a comida sem gosto, faltou tempero, cuidado e carinho no preparo. Havia apenas uma pessoa se desdobrando para atender e outros só observando, o que tornou tudo mais lento.
Sacré-Coeur
Para chegar ao ponto mais alto de Paris, começamos a subir e subir. No caminho bonitas ruas, vários cafés e lojas. Quando chegamos à praça, depois de tudo o que havia lido sobre o assédio aos turistas pelos vendedores de pulseiras, já havia descartado a escada e fomos de funiculaire, uma espécie de bondinho. É comprar os tickets e rapidamente se está próximo à igreja.
Mais do que um mirante de Paris, o prédio branco e sua arquitetura impressionam. Construída entre os anos de 1875 e 1914, ela impressiona pelo tamanho. Sua entrada é gratuita, e o entra e sai é constante. Muitos utilizam suas escadas para descansar e admirar a cidade. Como em todos os pontos turísticos de Paris, é preciso passar por uma revista. Carrinhos de criança são permitidos.
Quando entramos estava ocorrendo uma missa, então durante a caminhada fomos ouvindo os cantos. Entre as estátuas encontramos Santo Antônio. A maquete também vale uma pausa, para ter uma ideia da imensidão do prédio. No teto pinturas e detalhes podem atrair a atenção dos mais observadores.
A vista é muito bonita, com grande parte da cidade à frente, dá para entender o seu grande sucesso como mirante.
No retorno encontramos um trem que leva os turistas de volta a praça por um caminho diferente, mas como ele ainda iria demorar acabamos descendo de bondinho mesmo.
Do sacro para o pecado, caminhamos pela Boulevard de Clichy e suas lojas com itens que vão de calcinhas a vibradores no formato da torre Eiffel, até chegar ao famoso moinho vermelho do Moulin Rouge. Neste monto iniciamos a descida, onde encontramos mais teatros, igrejas, até uma rua de marcas poderosas, onde 500 euros é o item mais barato que se vê.
Toda esta caminhada foi legal para ver diversas coisas do cotidiano, por outro lado, por levar mais tempo, alguns pontos turísticos como o muro do Eu te amo ficaram de fora.
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* Viagem realizada em junho-julho/2017
* Patrocinada por nós
* Alice estava com 4 anos e 1 mês
2 comentários em “Dia 5 – Paris – Sacré-Coeur”